segunda-feira, 7 de julho de 2014

Apenas Memórias.

Mas afinal, o que vem depois? Depois de todos os começos e finais de uma só vida, depois das flores que murcharam, de todas as cinzas que se misturaram ao vento... E a leveza do espírito finalmente livre beija as nuvens, anteriormente tão longínquas, inalcançáveis. Quando o plano terreno converte-se em invalidez... Quando nos tornamos apenas memórias?

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Imensidão.

E a cabeça, cansada, profundamente atordoada, deita-se no travesseiro. Memórias, visões de mundos desconhecidos, certamente esquecidos pela mente falha. Lágrimas para lavar os arrependimentos, cicatrizar as feridas, tentar curar a alma. Desgastada, o corpo acompanha, adoece, padece junto à frágil carne. Na imensidão azul, esperança. Na escuridão, sonhos que são só sonhos...