domingo, 23 de setembro de 2012

Chuva de Setembro.

As nuvens negras e o rugir dos ventos furiosos anunciam que a tempestade está por vir. Chove e inunda. Água profunda. Me faz gritar, me cala. Aprisiona. Morbidamente acalma. Imobiliza, afoga, mata. Enfim, atende às preces de libertação do que não podemos ver aos olhos carnais.

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