terça-feira, 12 de agosto de 2014

Laços.

Olhe em meus olhos... observe-os transbordar. Enquanto seus braços me envolvem numa triste melodia. O adeus machuca tanto... os sussurros inquietantes. Sinta algo queimar dentro do seu peito, assim como as faíscas do meu coração numa perfeita sintonia. Emanando pensamentos. Docemente padecendo. Desamarrando os laços, silenciosamente junte esses pequenos cacos. E depois... depois nos agarramos a mundos mais agradáveis. Afinal, tudo não passará de um simples adeus. Afinal, tudo se resumirá em simples memórias confortáveis.