quarta-feira, 2 de julho de 2014

Imensidão.

E a cabeça, cansada, profundamente atordoada, deita-se no travesseiro. Memórias, visões de mundos desconhecidos, certamente esquecidos pela mente falha. Lágrimas para lavar os arrependimentos, cicatrizar as feridas, tentar curar a alma. Desgastada, o corpo acompanha, adoece, padece junto à frágil carne. Na imensidão azul, esperança. Na escuridão, sonhos que são só sonhos...

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