terça-feira, 25 de agosto de 2015

Cólera.

Se mexem os demônios viventes, tão apertados dentro da caixa, tão isolados do resto do veneno. Siga seus instintos, ignore o que está vindo. O relógio estático. O tempo? Imparável. Chama crescente, transe iminente, sacrifício da carne, libertação do espírito. Borbulhando, a inquietação toma forma... e tudo, logo, se transforma. Avante negrejante, roube novamente aquilo que um dia já te pertenceu! Adoeça o que circula em minhas veias.

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